Atuando como entidade sem fins lucrativos, e em parceria com a prefeitura, na promoção da melhoria de vida e valorização dos grupos humanos menos favorecidos por meio de programas de geração de renda ou inclusão social, o Provopar Umuarama (Programa do Voluntariado Paranaense) está em novas instalações. A nova sede proporcionará a oferta de vários cursos para este ano e que se iniciam na segunda quinzena de fevereiro.
A entidade transferiu-se para a avenida Castelo Branco nº 5470, próximo ao posto de combustíveis Tamoio, onde sua secretaria já realiza inscrições para qualificação profissional em Bordado com máquina, Cabeleireiro, Corte e costura, Costura industrial, Informática, Manicure e pedicure e Pintura em tecido.
“É uma ótima oportunidade de inclusão no mercado de trabalho com mais facilidade ” , enfatizou Glaucia Verena Mysokovski, auxiliar administrativa do Provopar. Em geral os cursos têm duração de cinco meses com frequência de duas vezes por semana d i s t r i b u í d a EMPREGO Provopar inicia cursos de qualificação profissional em nova instalação Um dos cursos ofertados praticamente garante empregabilidade do aluno de acordo com sua motivação Provopar Umuarama Avenida Castelo Branco nº 5470 – Zona II, no antigo Núcleo Regional de Educação. Telefones - (44) 3624-1730 / (44) 3624-7401. CRAS I Rus Sagrada Família nº 3383 - Dom Pedro II, ao lado do Posto de Saúde 26 de Junho. Telefones - (44) 3906-1039 / (44) 3906-1069. CRAS II Avenida Tiradentes nº 3145 - Zona II, em frente ao Campus III da Unipar. Telefones - (44) 3906-1040 / (44) 3906-1049. CRAS III Avenida Rio Branco nº 4450 - Zona I. Telefones - (44) 3906-1116 / (44) 3906-1134.
Informações De acordo com o Provopar o curso de Costura Industrial praticamente garante emprego devido a demanda por mão de obra nos três turnos do dia durante três horas. As inscrições são abertas para o público em geral, que tenha mais de 16 anos. Há a cobrança da taxa de inscrição mais mensalidade específica para cada modalidade de ensino.
Porém não existem custos para pessoa de baixa renda que deverá obter o direito ao curso após triagem e emissão de encaminhamento feito nas três sedes do Cras (Centro de Referência da Assistência Social). “Os requisitos para participar das qualificações são mínimos, facilitando o ingresso nos cursos”, destacou Glaucia.
OPORTUNIDADE
A colaboradora do Provopar fez questão de destacar a oportunidade daqueles que realizam o curso de Costura Industrial de inserção no mercado de trabalho. De acordo com ela, com o advento do crescimento das facções de roupas na região é crescente a necessidade de mão de obra qualificada. “Praticamente é certa a inserção no mercado de emprego da pessoa que conclui esse curso”, esclareceu.
Mas ela foi enfática ao dizer que para o sucesso da empregabilidade, o aluno deve conter requisitos como “força de vontade, assiduidade às aulas e motivação”. Ela também informou que a entidade mantêm parcerias com empresas do ramo têxtil que fortalecem a oportunidade de emprego.
Fonte: Tribuna Hoje
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Programa em Umuarama estimula os investimentos no campo e produtor comemora
Umuarama - Criado para aumentar e fortalecer a produção leiteira de Umuarama, o Programa Pró-Lei, lançado em julho do ano passado, já vem apresentando índices altos de efetividade. Em apenas oito meses, o programa já possui cerca de 80 produtores participantes. Idealizado pelo prefeito Moacir Silva e executado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, o Pró-Leite visa atender no mínimo 200 produtores e duplicar a produção leiteira do Município até 2017.
Para isso, uma série de ações já estão sendo colocadas em prática. Caminhando junto com o Programa Balde Cheio, do Governo Federal por meio do Banco do Brasil, o Pró-Leite leva ao produtor rural toda a informação técnica e incentivos necessários para o fortalecimento da atividade leiteira.
Os produtores inscritos recebem visitas frequentes de técnicos da Prefeitura que orientam e traçam ações para cada propriedade. O primeiro passo do programa, visa a melhoria na alimentação dos animais. “Através do Pró-Leite o produtor recebe a direção correta para o objetivo que ele deseja. Nós oferecemos a informação para que os investimentos feitos pelo produtor, tenham realmente efetividade. Nosso primeiro passo, na maioria dos casos, é a melhoria na alimentação. Isso inclui orientações para a formação de pastagens, piqueteamento, dentre outras ações. Havendo uma boa alimentação, consequentemente haverá um aumento na produção”, enfatiza o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Os técnicos da Prefeitura também fornecem subsídios para que o produtor realize um manejo e armazenamento correto do leite, além de incentivar o melhoramento genético por meio da inseminação artificial. “Contamos com o apoio de parceiros como Iapar e Embrapa nas orientações repassadas aos produtores. O Pró-Leite permitiu formarmos uma rede de apoio para incentivar esta atividade econômica do nosso município. Além disso, não queremos somente aumentar a produção leiteira com informações técnicas, mas futuramente também estimularemos estes produtores a se unirem para que possam fortalecer a comercialização de seus produtos e facilitar a busca por tecnologia” enfatiza Fávaro.
RESULTADOS
Dentro do Pró-Leite, os produtores contam com uma ação antiga no Município, que é o Programa de Inseminação Artificial (PIA). Esta ação está ganhando ainda mais resolutividade com a rede de orientações que o novo programa oferece. Foi isso que motivou os irmãos Passador a aderirem ao Pró-Leite.
Pedro Passador e Laurindo Passador, já participaram do PIA em 2010. Após a inseminação de alguns animais, os produtores resolveram deixar o programa. “Achávamos o processo de inseminação um pouco trabalhoso e que demandava muito tempo. Optamos por voltar com o touro na propriedade. Porém, hoje vemos que foi a pior decisão que tomamos. Na época estávamos achando que ganharíamos tempo, mas agora a gente vê o quanto perdemos”, lamenta Pedro.
O arrependimento bateu logo que as novilhas nascidas das inseminações começaram a produzir leite. Segundo Pedro, sua produção média saltou de 100 litros para 200 litros diários. “Se tivéssemos continuado com a inseminação o resultado poderia ser muito melhor. Com o melhoramento genético conseguimos dobrar a nossa produção”, conta.
Os dois irmãos que possuem três alqueires de terra cada um, pretendem voltar para o programa. Porém, o objetivo agora é aderir a todas as orientações fornecidas pelos técnicos, em especial sobre a alimentação dos animais. “Agora seguiremos as orientações ao pé da letra. Vimos o quanto é importante termos um direcionamento correto. Nossos animais hoje se alimentam com capim-napier e isso demanda muito trabalho. Com as orientações, pretendemos fazer o piqueteamento do pasto. Não adianta termos bons animais se a alimentação não for de qualidade”, adianta Laurindo.
Os irmãos esperam que com o investimento na propriedade e informação, a produção de leite possa dar um salto. Laurindo, por exemplo, está construindo uma nova estrutura para o processo de ordenha. Segundo ele, com estes novos incentivos, a produção poderá dobrar. “Tenho 15 vacas produzindo atualmente. Por dia, conseguimos tirar até 220 litros. Esperamos que com as melhorias na alimentação e na genética, possamos tirar uns 400 litros”, conta.
Além disso, os técnicos do Pró-Leite, estão incentivando os produtores à realizarem o curso de inseminação. Os irmãos Passador, já aderiram a ideia. “Meu filho fará o curso de inseminação para que tenhamos nas nossas propriedades alguém que se dedique somente a isso”, aponta Laurindo.
INCENTIVO
Pedro Passador conta que mesmo durante o tempo em que ficaram fora das orientações técnicas, os incentivos dados pela Prefeitura foram os grandes responsáveis pelo aumento significativo da sua produção. Isto porque, além dos animais inseminados, Pedro contou com o apoio tecnológico que facilitou o processo de ordenha, que antes, era realizado por ele, dois filhos e a esposa. “Recebemos a ordenhadeira em regime de comodato da Prefeitura e isso facilitou a nossa vida. Antes da ordenhadeira, passávamos o dia tirando o leite dos animais manualmente. Hoje, este trabalho é realizado apenas por mim e com muita rapidez”, conta.
Além disso, ele foi um dos contemplados com as casas rurais do Programa Nacional de Habitação Rural, que é uma parceria entre a Companhia Habitacional do Paraná (Cohapar), Caixa Econômica Federal e Prefeitura de Umuarama. Segundo Pedro, a nova casa vai permitir que outros investimentos sejam feitos em sua propriedade.
TECNOLOGIA
Um convênio entre o governo do Estado, através da Seab, e o município – dentro do Programa de Apoio à Modernização da Pecuária Leiteira – permitiu a entrega de três resfriadores, três forrageiras que funcionam acopladas a tratores e 250 análises de leite no início de janeiro deste ano. Além disso, o convênio também prevê ainda o repasse de materiais para a construção das casinhas que vão abrigar os resfriadores de uso comunitário (várias produtores poderão armazenar o leite até o embarque para o envase e demais fins da produção).
Ainda neste ano, a Prefeitura recebeu por meio de uma emenda federal, uma nota de empenho no valor de R$ 200 mil, para a aquisição de maquinários agrícolas. “Nosso objetivo é investir em informação e tecnologia para beneficiar nossos produtores. Queremos que nossa produção leiteira aumente, para que assim, possamos atrair indústrias, em especial laticínios. Atualmente, temos só um local que consegue processar apenas 15% do leite produzido em nosso Município. Movimentando a nossa produção, conseguiremos movimentar significativamente a nossa economia e fazer o nosso dinheiro girar no Município. Além disso, investindo em tecnologia e informação, conseguimos aumentar a qualidade do nosso leite”, aponta o prefeito Moacir Silva.
Fonte: ilustrado.com.br
Para isso, uma série de ações já estão sendo colocadas em prática. Caminhando junto com o Programa Balde Cheio, do Governo Federal por meio do Banco do Brasil, o Pró-Leite leva ao produtor rural toda a informação técnica e incentivos necessários para o fortalecimento da atividade leiteira.
Os produtores inscritos recebem visitas frequentes de técnicos da Prefeitura que orientam e traçam ações para cada propriedade. O primeiro passo do programa, visa a melhoria na alimentação dos animais. “Através do Pró-Leite o produtor recebe a direção correta para o objetivo que ele deseja. Nós oferecemos a informação para que os investimentos feitos pelo produtor, tenham realmente efetividade. Nosso primeiro passo, na maioria dos casos, é a melhoria na alimentação. Isso inclui orientações para a formação de pastagens, piqueteamento, dentre outras ações. Havendo uma boa alimentação, consequentemente haverá um aumento na produção”, enfatiza o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Carlos Fávaro.
Os técnicos da Prefeitura também fornecem subsídios para que o produtor realize um manejo e armazenamento correto do leite, além de incentivar o melhoramento genético por meio da inseminação artificial. “Contamos com o apoio de parceiros como Iapar e Embrapa nas orientações repassadas aos produtores. O Pró-Leite permitiu formarmos uma rede de apoio para incentivar esta atividade econômica do nosso município. Além disso, não queremos somente aumentar a produção leiteira com informações técnicas, mas futuramente também estimularemos estes produtores a se unirem para que possam fortalecer a comercialização de seus produtos e facilitar a busca por tecnologia” enfatiza Fávaro.
RESULTADOS
Dentro do Pró-Leite, os produtores contam com uma ação antiga no Município, que é o Programa de Inseminação Artificial (PIA). Esta ação está ganhando ainda mais resolutividade com a rede de orientações que o novo programa oferece. Foi isso que motivou os irmãos Passador a aderirem ao Pró-Leite.
Pedro Passador e Laurindo Passador, já participaram do PIA em 2010. Após a inseminação de alguns animais, os produtores resolveram deixar o programa. “Achávamos o processo de inseminação um pouco trabalhoso e que demandava muito tempo. Optamos por voltar com o touro na propriedade. Porém, hoje vemos que foi a pior decisão que tomamos. Na época estávamos achando que ganharíamos tempo, mas agora a gente vê o quanto perdemos”, lamenta Pedro.
O arrependimento bateu logo que as novilhas nascidas das inseminações começaram a produzir leite. Segundo Pedro, sua produção média saltou de 100 litros para 200 litros diários. “Se tivéssemos continuado com a inseminação o resultado poderia ser muito melhor. Com o melhoramento genético conseguimos dobrar a nossa produção”, conta.
Os dois irmãos que possuem três alqueires de terra cada um, pretendem voltar para o programa. Porém, o objetivo agora é aderir a todas as orientações fornecidas pelos técnicos, em especial sobre a alimentação dos animais. “Agora seguiremos as orientações ao pé da letra. Vimos o quanto é importante termos um direcionamento correto. Nossos animais hoje se alimentam com capim-napier e isso demanda muito trabalho. Com as orientações, pretendemos fazer o piqueteamento do pasto. Não adianta termos bons animais se a alimentação não for de qualidade”, adianta Laurindo.
Os irmãos esperam que com o investimento na propriedade e informação, a produção de leite possa dar um salto. Laurindo, por exemplo, está construindo uma nova estrutura para o processo de ordenha. Segundo ele, com estes novos incentivos, a produção poderá dobrar. “Tenho 15 vacas produzindo atualmente. Por dia, conseguimos tirar até 220 litros. Esperamos que com as melhorias na alimentação e na genética, possamos tirar uns 400 litros”, conta.
Além disso, os técnicos do Pró-Leite, estão incentivando os produtores à realizarem o curso de inseminação. Os irmãos Passador, já aderiram a ideia. “Meu filho fará o curso de inseminação para que tenhamos nas nossas propriedades alguém que se dedique somente a isso”, aponta Laurindo.
INCENTIVO
Pedro Passador conta que mesmo durante o tempo em que ficaram fora das orientações técnicas, os incentivos dados pela Prefeitura foram os grandes responsáveis pelo aumento significativo da sua produção. Isto porque, além dos animais inseminados, Pedro contou com o apoio tecnológico que facilitou o processo de ordenha, que antes, era realizado por ele, dois filhos e a esposa. “Recebemos a ordenhadeira em regime de comodato da Prefeitura e isso facilitou a nossa vida. Antes da ordenhadeira, passávamos o dia tirando o leite dos animais manualmente. Hoje, este trabalho é realizado apenas por mim e com muita rapidez”, conta.
Além disso, ele foi um dos contemplados com as casas rurais do Programa Nacional de Habitação Rural, que é uma parceria entre a Companhia Habitacional do Paraná (Cohapar), Caixa Econômica Federal e Prefeitura de Umuarama. Segundo Pedro, a nova casa vai permitir que outros investimentos sejam feitos em sua propriedade.
TECNOLOGIA
Um convênio entre o governo do Estado, através da Seab, e o município – dentro do Programa de Apoio à Modernização da Pecuária Leiteira – permitiu a entrega de três resfriadores, três forrageiras que funcionam acopladas a tratores e 250 análises de leite no início de janeiro deste ano. Além disso, o convênio também prevê ainda o repasse de materiais para a construção das casinhas que vão abrigar os resfriadores de uso comunitário (várias produtores poderão armazenar o leite até o embarque para o envase e demais fins da produção).
Ainda neste ano, a Prefeitura recebeu por meio de uma emenda federal, uma nota de empenho no valor de R$ 200 mil, para a aquisição de maquinários agrícolas. “Nosso objetivo é investir em informação e tecnologia para beneficiar nossos produtores. Queremos que nossa produção leiteira aumente, para que assim, possamos atrair indústrias, em especial laticínios. Atualmente, temos só um local que consegue processar apenas 15% do leite produzido em nosso Município. Movimentando a nossa produção, conseguiremos movimentar significativamente a nossa economia e fazer o nosso dinheiro girar no Município. Além disso, investindo em tecnologia e informação, conseguimos aumentar a qualidade do nosso leite”, aponta o prefeito Moacir Silva.
Fonte: ilustrado.com.br
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Fiscais da Prefeitura de Umuarama passam a multar terrenos sujos
A Prefeitura de Umuarama, no noroeste do Paraná, anunciou, nesta ultima sexta-feira (31), que os proprietários de terrenos desocupados que não realizarem a limpeza dos locais serão multados pelos fiscais do município imediatamente após fiscalização. A multa será de R$ 414 e os donos dos imóveis terão 20 dias para fazer a limpeza. Caso não o façam, o município vai cobrar para fazer o serviço. A cada reincidência, a multa dobra de valor.
Atualmente a cidade conta com 17 mil terrenos vazios. Durante o ano de 2013, 655 terrenos sujos, com mato alto e lixo espalhado, foram multados. No primeiro mês de 2014, a prefeitura já autuou 100 imóveis.
A cobrança da multa e do serviço de limpeza do lote, caso a mesma seja feita pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, será inserida no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) de 2015. Mas, conforme a Secretaria Municipal de Fazenda, o dono do imóvel poderá receber desconto de 50% na multa se realizar o pagamento em até 30 dias. “O valor da limpeza, quando feita pela prefeitura, será lançado no cadastro do imóvel e cobrado no IPTU de 2015. O proprietário não poderá pagar esse valor antecipadamente”, esclarece o diretor de Arrecadação e Fiscalização, Valdair Baggio.
Segundo a secretaria, a limpeza de um terreno particular com cerca de 360 metros, tamanho médio dos terrenos na cidade, custa para a prefeitura em torno de R$ 1.194. No serviço, são calculados os custos com a roçada, a viagem do caminhão que tranporta entulhos e demais detritos e o aluguel da máquina de pá carregadeira.
Fonte: G1 Norte e Noroeste
Atualmente a cidade conta com 17 mil terrenos vazios. Durante o ano de 2013, 655 terrenos sujos, com mato alto e lixo espalhado, foram multados. No primeiro mês de 2014, a prefeitura já autuou 100 imóveis.
A cobrança da multa e do serviço de limpeza do lote, caso a mesma seja feita pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, será inserida no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) de 2015. Mas, conforme a Secretaria Municipal de Fazenda, o dono do imóvel poderá receber desconto de 50% na multa se realizar o pagamento em até 30 dias. “O valor da limpeza, quando feita pela prefeitura, será lançado no cadastro do imóvel e cobrado no IPTU de 2015. O proprietário não poderá pagar esse valor antecipadamente”, esclarece o diretor de Arrecadação e Fiscalização, Valdair Baggio.
Segundo a secretaria, a limpeza de um terreno particular com cerca de 360 metros, tamanho médio dos terrenos na cidade, custa para a prefeitura em torno de R$ 1.194. No serviço, são calculados os custos com a roçada, a viagem do caminhão que tranporta entulhos e demais detritos e o aluguel da máquina de pá carregadeira.
Fonte: G1 Norte e Noroeste
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Altônia
Este nome é uma homenagem a Alberto Byington Junior
( AL- Alberto;TO- Byington e NIA -de Companhia).
A Bandeira também é uma homenagem ao país de origem
de Alberto que é os Estado Unidos da América.
Fundação 12 de dezembro de 1968
Gentílico altoniense
Área 661,558 Km2 km²
População 20.764 hab. est. IBGE/2009
Densidade 30,1 hab./km²
Altitude 310 metros m
Clima Subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
( AL- Alberto;TO- Byington e NIA -de Companhia).
A Bandeira também é uma homenagem ao país de origem
de Alberto que é os Estado Unidos da América.
Fundação 12 de dezembro de 1968
Gentílico altoniense
Área 661,558 Km2 km²
População 20.764 hab. est. IBGE/2009
Densidade 30,1 hab./km²
Altitude 310 metros m
Clima Subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
Cidades da Grande Iporã
Altônia
Este nome é uma homenagem a Alberto Byington Junior
( AL- Alberto;TO- Byington e NIA -de Companhia).
Fundação 12 de dezembro de 1968
Gentílico altoniense
Área 661,558 Km2 km²
População 20.764 hab. est. IBGE/2009
Densidade 30,1 hab./km²
Altitude 310 metros m
Clima Subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
Cafezal do Sul
Fundação 24 de julho de 1992
Gentílico Não disponível
Área 336,205 km²
População 4.313 hab. est. IBGE/2009
Densidade 11,3 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Esperança Nova
A região começou a ser explerada em 1896,
po um colônia de aproximadamente 250 ingleses,
que tinham acabado de chegar no estado do Paraná.Em 1898,
deixaram a região por que não tinham
obtido muito lucro com o gado,e plantações.
Fundação Não disponível
Gentílico Não disponível
Área 138,560 km²
População 1.836 hab. est. IBGE/2009
Densidade 14,4 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Francisco Alves
Fundação 1 de março de 1977
Gentílico franciscoalvense
Área 321,898 km²
População 6.389 hab. est. IBGE/2009
Densidade 16,4 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Pérola
Mas na atualidade, o destaque do cenário econômico de Pérola
é a produção industrial, predominante nas fábricas de roupas,
notadamente de jeans, que são confeccionados por empresas
com sede no Município e também, costurados por inúmeras facções
que prestam serviços a grandes empresas do ramo do Paraná e São Paulo e ainda,
na expansão da Fruticultura onde predomina o plantio e cultivo da acerola.
Fundação 14 de setembro de 1966
Gentílico perolense
Área 240,635 km²
População 11.500 hab. est. IBGE/2009
Densidade 29,3 hab./km²
Clima Subtropical Úmido Mesotérmico
Fuso horário UTC-3
São Jorge do Patrocínio
Em 1940, o Estado do Paraná devia os serviços ferroviários
á empresa inglesa Byington, como pagamento, foi cedida uma
área de terra que abrangia os atuais municípios de Iporã, Pérola, Altônia,
São Jorge do Patrocínio, Esperança Nova e Xambrê.
Fundação 22 de junho de 1981
Gentílico sanjorgense
Área 404,689 km²
População 6.080 hab. est. IBGE/2009
Densidade 11,7 hab./km²
Altitude 274 m
Clima subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
Este nome é uma homenagem a Alberto Byington Junior
( AL- Alberto;TO- Byington e NIA -de Companhia).
Fundação 12 de dezembro de 1968
Gentílico altoniense
Área 661,558 Km2 km²
População 20.764 hab. est. IBGE/2009
Densidade 30,1 hab./km²
Altitude 310 metros m
Clima Subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
Cafezal do Sul
Fundação 24 de julho de 1992
Gentílico Não disponível
Área 336,205 km²
População 4.313 hab. est. IBGE/2009
Densidade 11,3 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Esperança Nova
A região começou a ser explerada em 1896,
po um colônia de aproximadamente 250 ingleses,
que tinham acabado de chegar no estado do Paraná.Em 1898,
deixaram a região por que não tinham
obtido muito lucro com o gado,e plantações.
Fundação Não disponível
Gentílico Não disponível
Área 138,560 km²
População 1.836 hab. est. IBGE/2009
Densidade 14,4 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Francisco Alves
Fundação 1 de março de 1977
Gentílico franciscoalvense
Área 321,898 km²
População 6.389 hab. est. IBGE/2009
Densidade 16,4 hab./km²
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Pérola
Mas na atualidade, o destaque do cenário econômico de Pérola
é a produção industrial, predominante nas fábricas de roupas,
notadamente de jeans, que são confeccionados por empresas
com sede no Município e também, costurados por inúmeras facções
que prestam serviços a grandes empresas do ramo do Paraná e São Paulo e ainda,
na expansão da Fruticultura onde predomina o plantio e cultivo da acerola.
Fundação 14 de setembro de 1966
Gentílico perolense
Área 240,635 km²
População 11.500 hab. est. IBGE/2009
Densidade 29,3 hab./km²
Clima Subtropical Úmido Mesotérmico
Fuso horário UTC-3
São Jorge do Patrocínio
Em 1940, o Estado do Paraná devia os serviços ferroviários
á empresa inglesa Byington, como pagamento, foi cedida uma
área de terra que abrangia os atuais municípios de Iporã, Pérola, Altônia,
São Jorge do Patrocínio, Esperança Nova e Xambrê.
Fundação 22 de junho de 1981
Gentílico sanjorgense
Área 404,689 km²
População 6.080 hab. est. IBGE/2009
Densidade 11,7 hab./km²
Altitude 274 m
Clima subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Iporã
Os primeiros pioneiros que chegaram à região
foram os pertencentes às família de Toshio Uchiyama,
Francisco Vieira Marques, Paulo José Assis, Rodolfo Herrig,
Augusto Rodrigues Gonçalves, Arlindo Pereira da Silva,
Mathias Candil, Sebastião Pereira, João,
Líbano e Antonio Assis, dentre outros.
Aniversário 12 de outubro
Fundação 25 de julho de 1960
Gentílico iporãense ou iporãnense
Área 651,329 km²
População 15.227 hab. est. IBGE/2009
Densidade 21,1 hab./km²
Altitude 400 m
Clima Sub-tropical Cfa
Fuso horário UTC-3
sábado, 30 de janeiro de 2010
Capital da Amizade
Assim como na maioria das cidades
do norte e noroeste do Paraná,
existe em Umuarama uma grande quantidade de árvores
(aproximadamente 100.000 árvores).
Essa grande arborização contribui para amenizar
o forte calor dos meses mais quentes.
No centro da cidade existe o Bosque dos Xetás.
Devido ao grande esforço dos governantes
e também da comunidade umuaramense
pôde- se recuperar grandes áreas de erosão que existiam na cidade.
Alguns dos exemplos são o Lago do Aratimbó e o Complexo Poliesportivo.
Umuarama também se destaque na educação
A cidade conta com 49 escolas municipais, 22 estaduais e 18 particulares.
Umuarama possui excelente estrutura em nível superior,
universidades (UEM e UNIPAR), duas faculdades (FGU) e FACULDADE ALFA,
além do IFET (Instituto Federal de Tecnologia)
e a UAB (Universidade Aberta do Brasil).
O grande fluxo de estudantes fazem de Umuarama a Capital da amizade.
do norte e noroeste do Paraná,
existe em Umuarama uma grande quantidade de árvores
(aproximadamente 100.000 árvores).
Essa grande arborização contribui para amenizar
o forte calor dos meses mais quentes.
No centro da cidade existe o Bosque dos Xetás.
Devido ao grande esforço dos governantes
e também da comunidade umuaramense
pôde- se recuperar grandes áreas de erosão que existiam na cidade.
Alguns dos exemplos são o Lago do Aratimbó e o Complexo Poliesportivo.
Umuarama também se destaque na educação
A cidade conta com 49 escolas municipais, 22 estaduais e 18 particulares.
Umuarama possui excelente estrutura em nível superior,
universidades (UEM e UNIPAR), duas faculdades (FGU) e FACULDADE ALFA,
além do IFET (Instituto Federal de Tecnologia)
e a UAB (Universidade Aberta do Brasil).
O grande fluxo de estudantes fazem de Umuarama a Capital da amizade.
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